Filosofo, louco, rompe com todas as filosofias onde predomina a razão, ele vem romper com o racionalismo e com a moral.
Segundo ele, a sociedade é pobre, pois o homem sempre esteve reprimido e incapacitado de se expressar. Para existir uma total liberdade do homem, este tem que matar Deus, livrar-se do racionalismo; o homem te de se libertar das suas expressões.
A imagem de Apolo, Dionísio e Sócrates são utilizados por ele para expressar a perfeição do homem. Apolo representa a beleza, Dionísio representa a alegria de viver e Sócrates representa o lado racional do homem, sem esconder a sua vitalidade.
Para Nietzsche, a arte é toda a verdade do homem, onde ele se despe de todos os perconceitos e onde se pode encontrar a mais verdade do ser humano, pois o artista nunca está amarrado ao lado racional ou moral.
Ele vem propor que se acabe com a filosofia ocidental, esta filosofia apresenta por um lado a dimensão racional e por outro a dimensão religiosa, e que é culpada pela uma má formação do homem ocidental, pois é uma filosofia completamente errada e deturpada.
Para tentar corrigir este erro, Nietzsche, fala dos valores vitais. Ele vem dizer que os valores morais estão centrados, ao mesmo tempo, no plano racional e no plano religioso.
Assim o homem tem de parar e impor-se a si próprio, aos valores vitais e aos valores morais. A religião e o cristianismo servem para desvitalizar os valores que Nietzsche defende, e deseja substituí-los pelos valores morais ou religiosos, que apenas servem para enfraquecer o homem, para o incapacitar de distinguir o que ele verdadeiramente quer, e para o levar a uma moral que traça o seu destino logo á nascença.
A dimensão da morte de Deus está relacionada com a vontade de poder, é a verdade que cada individuo tem de querer fazer o que pensa, independentemente da opinião das pessoas que o rodeiam.
Mesmo que essa vontade possa parecer irracional, cada um escolhe o seu destino, esquecendo o lado racional.
Mas nem todos os homens conseguem alcançar o estado que Nietzsche refere, apenas alguns têm esse privilégio, e quem o consegue é intitulado de super-homem.
O super-homem é a capacidade de se ultrapassara si próprio, ultrapassar a cultura ocidental, é um renascimento de si próprio.
Nietzsche também nos trás o conceito de eterno retorno: é uma anomia em termos de natureza, no sentido de que nada morre e que tudo se transforma, e o homem faz parte dessa natureza.
Segundo o filosofo, o que distingue o homem dos outros seres vivos, não é a razão, mas sim a arte. Ele opõe a arte à ciência e vai contestar todo o racionalismo: a arte como forma de representação de toda a verdade, e a ciência como essência da razão, o resumo do que é racional.
Segundo ele, a sociedade é pobre, pois o homem sempre esteve reprimido e incapacitado de se expressar. Para existir uma total liberdade do homem, este tem que matar Deus, livrar-se do racionalismo; o homem te de se libertar das suas expressões.
A imagem de Apolo, Dionísio e Sócrates são utilizados por ele para expressar a perfeição do homem. Apolo representa a beleza, Dionísio representa a alegria de viver e Sócrates representa o lado racional do homem, sem esconder a sua vitalidade.
Para Nietzsche, a arte é toda a verdade do homem, onde ele se despe de todos os perconceitos e onde se pode encontrar a mais verdade do ser humano, pois o artista nunca está amarrado ao lado racional ou moral.
Ele vem propor que se acabe com a filosofia ocidental, esta filosofia apresenta por um lado a dimensão racional e por outro a dimensão religiosa, e que é culpada pela uma má formação do homem ocidental, pois é uma filosofia completamente errada e deturpada.
Para tentar corrigir este erro, Nietzsche, fala dos valores vitais. Ele vem dizer que os valores morais estão centrados, ao mesmo tempo, no plano racional e no plano religioso.
Assim o homem tem de parar e impor-se a si próprio, aos valores vitais e aos valores morais. A religião e o cristianismo servem para desvitalizar os valores que Nietzsche defende, e deseja substituí-los pelos valores morais ou religiosos, que apenas servem para enfraquecer o homem, para o incapacitar de distinguir o que ele verdadeiramente quer, e para o levar a uma moral que traça o seu destino logo á nascença.
A dimensão da morte de Deus está relacionada com a vontade de poder, é a verdade que cada individuo tem de querer fazer o que pensa, independentemente da opinião das pessoas que o rodeiam.
Mesmo que essa vontade possa parecer irracional, cada um escolhe o seu destino, esquecendo o lado racional.
Mas nem todos os homens conseguem alcançar o estado que Nietzsche refere, apenas alguns têm esse privilégio, e quem o consegue é intitulado de super-homem.
O super-homem é a capacidade de se ultrapassara si próprio, ultrapassar a cultura ocidental, é um renascimento de si próprio.
Nietzsche também nos trás o conceito de eterno retorno: é uma anomia em termos de natureza, no sentido de que nada morre e que tudo se transforma, e o homem faz parte dessa natureza.
Segundo o filosofo, o que distingue o homem dos outros seres vivos, não é a razão, mas sim a arte. Ele opõe a arte à ciência e vai contestar todo o racionalismo: a arte como forma de representação de toda a verdade, e a ciência como essência da razão, o resumo do que é racional.
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