sexta-feira, julho 06, 2007

Inconformistas e Renovadores


Devemos ser inconformistas, renovadores e transformadores. Inconformistas não num, sentido exibicionista mas sim num sentido de liberdade.
As nossas convicções devem-se sobrepor a regras sociais morais.
Pode-se afirmar que possuímos uma “dupla identidade”: por um lado pertencemos a uma sociedade e a uma nação, por outro lado somos cristãos.
Temos o dever de respeitar e cumprir a Lei Nacional, sem esquecer os mandamentos de Deus. Mas não devemos deixar que a identidade de cidadão se sobreponha aos nossos valores cristãos, nem devemos tratar a sociedade em que vivemos com frieza e/ou desprezá-la, de forma a não nos tornar individualistas.
Existem duas possibilidades: ou moldamos a sociedade ou deixamos que ela nos molde…

4 comentários:

Miguel F. Carvalho disse...

não comungo dessa dupla identidade... não sou cristão por nenhum lado... acho até perigosa essa associação à religião como fundamento da sociedade... o Homem deve ser livre de quaisquer ideais impostos como boas condutas, morais ou mandamentos (o que lhe queiras chamar)...

Ana disse...

Agradeço o teu comentário, e em relação a este apraz-me esclarecer que:
Escrevi dupla identidade "entre aspas";
Jamais escrevi, relacionei ou associei a religião como um fundamento da sociedade
E referi isso mesmo: que devemos ser inconformistas não num, sentido exibicionista mas sim num sentido de liberdade, nada de obrigações.
Daí considero que, acerca deste post, o livre arbítrio está implicíto mas presente.

Paulo Costa disse...

Venho agradecer as visitas ao meu blog e os comentários que fizeste. Gosto imenso do teu blog. Faz-me pensar e aprende-se imenso com os teus posts. Já visitaste o meu outro blog:http://www.seguirjesus.blogspot.com ?
Abraço fraternal!

Anónimo disse...

obrigado pelo coment, concordo totalmente com o post pq eu tamb me considero inconformista isto pq tenho um conjunto de valores que denfendo e que na maior parte das vezes nao vai de encontro aos vigentes, quando falei da inteligencia emocional ou competencias humanas estava a falar da empatia, que acho que uma vida cibernetica tende a mascarar.