Já que estou numa fase de escrever acerca do actos violentos…
As associações de apoio às vítimas, as estatísticas, a imprensa, a PSP e outras instituições, afirmam que a violência doméstica está a aumentar em Portugal.
Não escolhe raça, género, idade ou classe social. Sabe-se que são as mulheres que mais sofrem deste tipo de violência; mas também existem homens, crianças, jovens e idosos. Apesar de estarem devidamente informadas, as vítimas escolhem não fazer queixa ás autoridades: por medo, por vergonha, por dependência económico-financeira.
A violência doméstica não se refere apenas à agressão física, mas também à violência psíquica e sexual. E acontece, na sua maioria, dentro de casa, no espaço íntimo da família.
O Código Penal Português prevê e pune os crimes de violência doméstica. No entanto muitas pessoas já nem sequer fazem a participação dos incidentes ocorridos; e mesmo as vítimas que os chegam a fazer, passados alguns dias retiram a queixa apresentada. Muitas destas mulheres são domésticas ou têm trabalhos precários que não permitem que estas sobrevivam sem a ajuda financeira do marido agressivo e agressor.
Ainda existem pessoas que pensam que a violência doméstica é simplesmente uma característica cultural; e a verdade é que, em muitos locais do nosso país, pequenas aldeias, bater na esposa ou nos filhos é absolutamente normal. Os pais e avós faziam-no e eles não vão deixar de o fazer; as mulheres e crianças acomodam-se com esta dolorosa situação.
A sociologia explica este tipo de violência como sendo uma afirmação de poder e dominação masculina. E quando um marido exerce agressão sobre a sua mulher, pode estar a desencadear uma violência doméstica infantil, por um lado se os filhos observarem as cenas de pancadaria; por outro lado, quando a mulher “descarrega” os abusos que sofre, por parte do marido, nos seus próprios filhos.
As associações de apoio às vítimas, as estatísticas, a imprensa, a PSP e outras instituições, afirmam que a violência doméstica está a aumentar em Portugal.
Não escolhe raça, género, idade ou classe social. Sabe-se que são as mulheres que mais sofrem deste tipo de violência; mas também existem homens, crianças, jovens e idosos. Apesar de estarem devidamente informadas, as vítimas escolhem não fazer queixa ás autoridades: por medo, por vergonha, por dependência económico-financeira.
A violência doméstica não se refere apenas à agressão física, mas também à violência psíquica e sexual. E acontece, na sua maioria, dentro de casa, no espaço íntimo da família.
O Código Penal Português prevê e pune os crimes de violência doméstica. No entanto muitas pessoas já nem sequer fazem a participação dos incidentes ocorridos; e mesmo as vítimas que os chegam a fazer, passados alguns dias retiram a queixa apresentada. Muitas destas mulheres são domésticas ou têm trabalhos precários que não permitem que estas sobrevivam sem a ajuda financeira do marido agressivo e agressor.
Ainda existem pessoas que pensam que a violência doméstica é simplesmente uma característica cultural; e a verdade é que, em muitos locais do nosso país, pequenas aldeias, bater na esposa ou nos filhos é absolutamente normal. Os pais e avós faziam-no e eles não vão deixar de o fazer; as mulheres e crianças acomodam-se com esta dolorosa situação.
A sociologia explica este tipo de violência como sendo uma afirmação de poder e dominação masculina. E quando um marido exerce agressão sobre a sua mulher, pode estar a desencadear uma violência doméstica infantil, por um lado se os filhos observarem as cenas de pancadaria; por outro lado, quando a mulher “descarrega” os abusos que sofre, por parte do marido, nos seus próprios filhos.
Violência gera violência!
Sem comentários:
Enviar um comentário